sábado, 31 de março de 2012

Brasileiro usa cartão de crédito com consciência

São poucos os clientes no Brasil que caem no perigo dos juros do cartão de crédito. 81% das transições são feitas à vista e 70% das compras são parceladas sem pagamento de juros.
Segundo a consultora britânica Lafferty, o Brasil é um dos poucos países em que o cartão de crédito é mais usado como meio de pagamento do que financiamento de consumo.
Os juros do cartão de crédito estão batendo em 238,3% ao ano, e os brasileiros fogem dessas taxas pois não caem na tentação de pagar o valor mínimo da fatura mensal dos cartões. Quem paga o valor mínimo cai automaticamente em uma cobrança futura com juros.
Consciência ao consumir é isso!
* Quem quiser saber mais sobre outro problema dos cartões de crédito, clique no link abaixo, um texto sobre anuidades gratuitas e outras taxas abusivas:
Fuja das taxas de anuidade 

Por Pedro Ribeiro - 9o ano




terça-feira, 20 de março de 2012

A arte dos mangás

   Mangá é o termo usado para se referir a histórias em quadrinhos tipicamente
japonesas.
    Uma característica interessante dos mangás é que eles são em preto e banco
(exceto pela capa e a parte de trás) e eles dispõe de uma quantidade de
quadrinhos diferente em relação a um comic americano, que costuma ter 3 ou 4 fileiras
de quadrinhos por página. Chega a ser comum ver uma imagem ocupando
uma folha inteira.
    Esse tipo de obra deve ser lido no sentido oriental, ou seja, de cima para baixo
e da direita para a esquerda, e são geralmente publicados em volumes de mais
ou menos 200 páginas cada, o que permite aos autores criar histórias mais
longas e aprofundadas. Assim é possível ver em um mangá páginas apenas
com imagens, sem fala alguma e também ações que se desenrolam por muitos
quadrinhos (como lutas por exemplo).
    Os mangás são uma obra de arte tão maravilhosa que encantam pessoas de
todos os tipos: crianças, donas de casa, empresários e adolescentes. Hoje
temos no Brasil editoras como a JBC, Panini Comics, Conrad Editora e Editora
Mithos, que publicam mangás traduzidos para o português.

    Por Martin Henrique, Victória Brandão, Priscila Bravo e Beatriz Marinho - 9o. ano

terça-feira, 13 de março de 2012

Uma heroína brasileira

    Carol Basílio teve que abandonar a carreira como jogadora pois teve uma lesão no joelho. Após isso começou a dar aulas de Educação Física para prosseguir perto do esporte.
O drama aumentaria em abril de 2010. Carol sofreu um acidente de moto e perdeu as duas pernas. A vontade de viver fez com que ela se levantasse para a vida, de novo. 
    Ainda no hospital, Carol começou a se exercitar. Seu fisioterapeuta chegou no quarto e achou aquilo estranho: ela fazendo algo que nenhum do outros pacientes faziam. Então ele a convidou para ir em uma instituição para que ela escolhesse algum esporte para praticar. Foi dessa forma que ela se envolveu com a natação. 
    Na piscina, logo na 1ª competição, ela conquistou medalhas nas 4 modalidades. Carol está treinando 5 horas por dia para a Paraolimpíada de Londres, que ocorre este ano.
    Por Jéssica Lima e Silva e Jéssica Fernandes - 9o. ano

Justiça condena 24 acusados da máfia do jogo no Rio

    Essas condenações são muito bem feitas por essa juíza Ana Paula Vieira que se mostra muito competente e honesta, pois não temeu em condenar policiais, delegados, entre outros. Quantas ameaças essa juíza não deve ter sofrido antes do julgamento?
    É de profissionais desse caráter que o Brasil está precisando, se a maioria fosse assim nosso país não seria do jeito que é.
    Agora, esses bandidos vão ficar na cadeia por quase o resto da vida deles, merecidamente. Subestimaram a justiça e pagarão por isso. Até integrantes de escolas de samba integravam essa máfia, uma coisa lamentável.
    Agora esperamos que essa juíza seja valorizada e indicada em casos que necessitem muito de juízes honestos e corajosos.
    Por Victor Diego - 9o. ano

segunda-feira, 12 de março de 2012

O chamado do dever!

    Call of Duty: Modern Warfare 2 é mais um game violento. Na fase" No Russian", você, infiltrado em um grupo terrorista russo, é levado a invadir um aeroporto e abrir fogo em centenas de civis inocentes. Até aos olhos de muitos apreciadores de jogos de guerra, a cena pode ser considerada extrema demais, o que até fez o jogo ser banido na Rússia.
    Realmente há de se admitir: após jogá-la, percebemos que esta fase russa destoa completamente do resto do jogo, que poderia funcionar muito bem sem ela. A conclusão óbvia é que a Infinity Ward quis polemizar e conseguiu. E a polêmica, claro, resultou em muitas vendas.
Por
João Gabriel, Erick, Glauco e Abdalla - 9o. ano